• Dias 19 e 20 de novembro, no piso 0 do ArrábidaShopping, em Vila Nova de Gaia
  • Iniciativa sensibiliza para os sintomas desconhecidos ou desvalorizados da doença, reforça a urgência de elevar a DPOC a prioridade nacional de Saúde Pública e alerta para o seu impacto na perda de capacidade respiratória e de qualidade de vida.

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é já a quinta causa de morte em Portugal e continua pouco conhecida: mais de 70% dos portugueses nunca ouviram falar da doença1. Para assinalar o Dia Mundial da DPOC, 19 de novembro, a campanha “DPOC: Mais Ar Para Viver” chega ao Norte – a região mais afetada – com uma ação que une sensibilização e prevenção.

Durante os dias 19 e 20 de novembro, no corredor do piso 0 do ArrábidaShopping, os visitantes poderão realizar rastreios através de espirometrias (um teste simples e rápido que mede a função pulmonar), com o apoio fundamental da Fundação Portuguesa do Pulmão e conhecer a escultura de balões em forma de pulmão, numa analogia à perda de capacidade respiratória, um dos principais e mais debilitantes efeitos da DPOC, conhecer os sintomas da doença (falta de ar, tosse, expetoração) e saber mais sobre o seu impacto.

A DPOC é uma doença respiratória crónica que danifica os pulmões e reduz progressivamente a capacidade respiratória, tornando o simples ato de respirar num desafio diário. Cada exacerbação pode deixar marcas permanentes, pelo que o diagnóstico precoce é essencial.

A prevalência da DPOC na região Norte de Portugal tem sido consistentemente a mais alta do país em alguns períodos. De acordo com a ARS Norte, entre 2020 e 2022, por exemplo, registou-se a maior prevalência de DPOC em Portugal, atingindo cerca de 3% em 2021.2

Após ser lançada em setembro, com o objetivo de alterar e reverter esta realidade, a Sanofi, com o apoio da Respira  -Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas, da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) e da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), uniram esforços para levar agora a campanha “DPOC: Mais Ar para Viver” até ao Vila Nova de Gaia, para assinalar a efeméride e reforçar a importância de um diagnóstico atempado.

A DPOC pode transformar o simples ato de respirar num verdadeiro desafio e a sua natureza irreversível e progressiva significa que, a cada crise, a função pulmonar diminui, tornando tarefas simples do dia a dia numa luta constante e afetando profundamente a saúde física e mental3. É precisamente para travar este ciclo devastador que o diagnóstico atempado é fundamental. Embora a DPOC não tenha cura, uma deteção precoce permite iniciar tratamentos que abrandam a sua progressão, controlam os sintomas e, acima de tudo, preservam a qualidade de vida. Informe-se junto do seu médico.

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